sábado, 30 de abril de 2011

Lição 05 - A Importância dos Dons Espirituais


Texto Bíblico: 1 Coríntios 12.1-11

Introdução
I. Os Dons Espirituais
II. Os Dons do Espírito Santos e a Espiritualidade
III. Os propósitos dos Dons Espirituais

Conclusão

A IGREJA MEDIANTE A EXPRESSÃO DOS DONS

Por David Lim

Os pensamentos mais profundos de Paulo estão registrados nas suas epístolas às igrejas em Roma, Corinto e Éfeso. Estas igrejas eram instrumentos da estratégia missionária de Paulo. Romanos 12, 1 Coríntios 12 e 13 e Efésios 4 foram escritas a partir do mesmo esboço básico. Embora fossem igrejas diferentes, são enfatizados os mesmos princípios. Cada texto serve para lançar luz sobre os demais. Paulo fala do nosso papel no exercício dos dons, do exemplo da unidade e diversidade que a Trindade oferece, da unidade e diversidade no corpo de Cristo, do relacionamento ético – tudo à luz do último juízo de Cristo.

O contexto dessas passagens paralelas é a adoração. Depois de uma exposição das grandes doutrinas da fé (Rm 1 – 11), Paulo ensina que o modo apropriado de corresponder a elas é mediante uma vida de adoração (Rm 12 – 16). Os capítulos 11 a 14 de 1 Coríntios também se referem à adoração.

Os capítulos 1 a 3 de Efésios apresentam uma adoração em êxtase. Efésios 4 revela a Igreja como uma escola de adoração, onde aprendemos a refletir o Mestre supremo. Paulo considera os seus convertidos apresentados em adoração viva diante de Deus (Rm 12.1,2; 2 Co 4.14; Ef 5.27; Cl 1.22,28). Conhecer a doutrina ou corrigir as mentiras não basta. A totalidade da nossa vida deve louvar a Deus. A adoração está no âmago do crescimento e reavivamento da igreja.
Natureza Encarnacional dos Dons

Os crentes desempenham um papel vital no ministério dos dons. Romanos 12.1-3 nos diz para apresentarmos nosso corpo e mente como adoração espiritual e que testemos e aprovemos o que for a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Semelhantemente, 1 Coríntios 12.1-3 nos adverte a não perdermos o controle do corpo e a não sermos enganados pela falsa doutrina, mas deixar Jesus ser senhor (grifo nosso). E Efésios 4.1-3 nos recomenda um viver digno da vocação divina, tomar a atitude correta e manter a unidade do Espírito.

Nosso corpo é o templo do Espírito Santo e, portanto, deve estar envolvido na adoração. Muitas religiões pagãs ensinam um dualismo entre o corpo e o espírito. Para elas, o corpo é mau, uma prisão, ao passo que o espírito é bom e precisa ser liberto. Essa opinião era comum no pensamento grego.

Paulo conclama os coríntios a não se deixarem influenciar pelo passado pagão. Antes, perdiam o controle; como consequencia, podiam dizer qualquer coisa e alegar que ela provinha do Espírito de Deus. O contexto bíblico dos dons não indica nenhuma perda de controle. Pelo contrário, à medida que o Espírito opera através de nós, temos mais controle do que nunca. Entregamos nosso corpo e mente a Deus como instrumentos a seu serviço. Oferecemos-lhe a mente transformada e a colocamos debaixo do senhorio de Cristo, num espírito meigo e disciplinado, para deixar Deus operar através de nós (grifo nosso). Efésios 4.1-3 diz-nos que as atitudes certas levam o ministério eficaz. Por isso, o corpo, a mente e as atitudes ficam sendo instrumentos para a glória de Deus.  

[...] Os dons são encarnacionais. Isto é, Deus opera através dos seres humanos. Os crentes submetem a Deus sua mente, coração, alma e forças. Consciente e deliberadamente, entregam tudo a Ele. O Espírito, então, os capacita de modo sobrenatural a ministrar acima das suas capacidades humanas e, ao mesmo tempo, a expressar cada dom através de sua experiência de vida, caráter, personalidade e vocabulário. Os dons manifestos precisam ser avaliados. Isto não diminui em nada a sua eficácia, pelo contrário, dá à congregação a oportunidade de testar, pela Bíblia, sua veracidade e valor para edificação.

O princípio encarnacional é visto na revelação de Deus à raça humana. Jesus é Emanuel, Deus conosco (plenamente Deus e plenamente humano). A Bíblia é ao mesmo tempo um livro divino e um livro humano. É divina, inspirada por Deus, autorizadora e inerrante. É humana, pois reflete os antecedentes, situações vivenciais, personalidades e ministérios dos escritores. A Igreja é uma instituição tanto divina quanto humana. Deus estabeleceu a Igreja, pois de outra forma ela nem existiria. Apesar disso, sabemos que a Igreja é bastante humana. Deus opera através de vaso de barro (2 Co 4.7). O mistério que permaneceu oculto através das gerações e agora foi revelado aos gentios é “Cristo em vós, esperança da glória” (Cl 1.27).

Não precisamos ter medo. O que Deus ministra através de sua vida, ministério e personalidade talvez seja diferente do que Ele ministra através dos outros. Não devemos pensar que estamos garantindo a perfeição quando temos um dom espiritual. Isto pode ser avaliado por outras pessoas, com amor cristão (grifo nosso). Basta sermos vasos submissos, buscando edificar o corpo de Cristo. Ao invés de focalizarmos a nossa atenção na dúvida – se um dom é totalmente de Deus – façamos a pergunta mais vital: Como posso melhor atender as necessidades do próximo e alcançar os pecadores para Cristo? Somente a compreensão desse princípio deixará a Igreja livre para manifestar os dons.  

Texto extraído da obra “Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal”, editada pela CPAD.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

LIÇÃO 04 – Espírito Santo – Agente capacitador da Obra de Deus


Texto Bíblico: Lucas 24.46-49; Atos 1.4-8

INTRODUÇÃO
I. O RELACIONAMENTO DO ESPÍRITO SANTO COM A HUMANIDADE
II. O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DO CRENTE
III. O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO CAPACITA-NOS A FAZER A OBRA DE DEUS
CONCLUSÃO

Prezado professor,

A Paz do Senhor!

Nesta semana estudaremos a lição 4 cujo título é “Espírito Santo - Agente Capacitador da Obra de Deus”. Ela está baseada em Lucas 24.46-49 e Atos 1.4-8 e, também, está dividida em três tópicos: 1) O Relacionamento do Espírito Santo com a Humanidade; 2) O Espírito Santo na vida do crente; 3) O Batismo com o Espírito Santo capacita-nos a fazer a obra de Deus.
Professor, para introduzir o tópico II da lição é importante refletir que a renovação do Espírito Santo é necessária em nossas vidas. Às vezes, pela rotina da vida, não percebemos as implicações espirituais de se ter um relacionamento diário com o Espírito Santo. Conscientizemo-nos da necessidade de uma renovação diária em nossas vidas espirituais. No entanto, devemos saber que:

1. A renovação é diária. O nosso corpo precisa diariamente de um renovo. Este exemplo denota a necessidade da vida espiritual ser conservada periodicamente. O cristão é responsável pela saúde espiritual, assim como o indivíduo é com a sua saúde física (2 Co 4.16).

2. A renovação é consciente e desejada. Precisamos, diariamente, fazer o seguinte questionamento: “Como a minha vida espiritual está?” (1 Co 11.28a). Esse tipo de indagação reflete uma vida cheia do Espírito Santo.

3. A renovação denota a ação do Espírito Santo. A renovação do Espírito Santo mantém o crente afastado das práticas que não glorificam a Deus. Trás aprofundamento na Palavra, renovando-o com poder e tornando-o sensível à direção do Santo Espírito (Is 30.21; At 16.6,7; 10.19).  

Que o Espírito Santo possa renovar a sua vida, as suas forças e o seu interior. Tenha uma boa aula e Deus o abençoe!



sábado, 16 de abril de 2011

LIÇÃO 03 – O PROPÓSITO DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO


Texto Bíblico: Atos 2.1-4,7,8

INTRODUÇÃO
I. O que não é o batismo com o Espírito Santo
II. O que é o Batismo com o Espírito Santo
III. A Experiência de Atos 2

CONCLUSÃO

O PROPÓSITO DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO

A derradeira questão relacionada à idéia do batismo no Espírito Santo é o propósito da experiência. Qualquer consideração do assunto deve indicar a razão dessa obra especial e a necessidade que visa cumprir.
Realmente, muitos cristãos não percebem nenhum propósito especial relacionado ao batismo no Espírito Santo, como obra distinta dos demais aspectos da conversão-iniciação. Bruner escreve: “O poder do batismo no Espírito Santo é, em primeiro lugar, um poder que nos une a Cristo”. Segundo Hoekema, o batismo no Espírito Santo simplesmente “significa a outorga do Espírito visando a salvação, às pessoas que não eram crentes no sentido cristão anterior a essa outorga”. Não há “prova bíblica em favor do argumento de que o falar em outras línguas é uma fonte especial de poder espiritual”, conclui Hoekema.
Dunn chega à mesma conclusão: “O batismo no Espírito... está primariamente introdutório”. Concorda que é “somente de modo secundário uma experiência para revestir de poder”. Segundo parece, para Dunn e os demais que adotam a sua posição, não sendo o batismo no Espírito Santo distinto da conversão, nenhum propósito há que não possa ser atribuído a qualquer crente, posto que o Espírito habita em todos os crentes.
Já há muito tempo os pentecostais reconhecem a posição teológica acima como resultante de uma Igreja subdesenvolvida, na qual falta a qualidade dinâmica, experimental e capacitadora da vida cristã. J. R. Willians escreve: “Além de estar nascido no Espírito, que é o modo de começar a vida nova, também há a necessidade de ser [o crente] batizado no Espírito Santo, visando transbordar dessa vida no ministério próximo”.
Fee, semelhantemente, considera que “a profunda insatisfação com a vida em Cristo sem a vida no Espírito” é exatamente o pano de fundo histórico do Movimento Pentecostal. Desde o início do século XX até o presente, os pentecostais têm acreditado que a plena dinâmica do revestimento de poder pelo Espírito vem somente com a experiência especial e distintiva do batismo no Espírito Santo.
Quando essa experiência deixa de ser normal na Igreja, esta fica destituída da realidade da dimensão poderosa da vida no Espírito.
Por isso os pentecostais acreditam que a experiência distintiva do batismo no Espírito Santo, tal como Lucas a descreve, é crucial para a Igreja contemporânea. Stronstad diz que as implicações da teologia de Lucas são claras: “Já que o dom do Espírito era carismático ou vocacional para Jesus e a Igreja Primitiva, assim também deve ter uma dimensão vocacional na experiência do povo de Deus hoje”. Por quê? Porque a Igreja hoje, da mesma forma que a Igreja em Atos dos Apóstolos, precisa do poder dinâmico do Espírito para evangelizar o mundo de modo eficaz e edificar o corpo de Cristo. O Espírito veio no dia de Pentecostes porque os seguidores de Jesus “precisavam de um batismo no Espírito que revestisse de poder o seu testemunho, de tal maneira que outros pudessem também entrar na vida e na salvação”. E, por ter vindo no dia de Pentecostes, o Espírito volta repetidas vezes, visando o mesmo propósito.
Segundo os pentecostais, o propósito dessa experiência é o elemento final e mais importante, que torna o batismo no Espírito Santo separável e distinto da regeneração. J. R. Willians comenta: “[Os pentecostais] insistem que além da salvação – e, visando uma razão inteiramente diferente – há outra ação do Espírito Santo que equipa o crente para um serviço adicional”.
A convicção, justificação, a regeneração e a santificação são obras importantes do Espírito. Mas há “outro modo de operação, sua obra energizadora”, que é diferente, mas igualmente importante. Myer Pearlman declara: “A característica principal dessa promessa é o poder para o serviço, e não a regeneração para a vida eterna”. O batismo no Espírito é “distinto da conversão”, diz Robert Menzies, porque “desencadeia uma nova dimensão do poder do Espírito: é um revestimento de poder para o serviço”.

[...] Concluindo, o propósito do batismo no Espírito Santo – a dimensão contínua da vida revestida pelo poder do Espírito – torna a experiência suficientemente importante para ser conhecida, compreendida e compartilhada. Não seja o falar em línguas o propósito ulterior ou a razão pela qual a experiência deve ser desejada, mas sim a necessidade do poder sobrenatural para testemunhar e servir [grifo nosso]. A necessidade ulterior é que cada membro do corpo de Cristo receba esse revestimento de poder a fim de que a Igreja possa operar na plena dimensão da vida no Espírito.

Texto extraído da obra “Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal”. Rio de Janeiro: CPAD.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

LIÇÃO 02 – O ESPIRITO SANTO COMO ENSINADOR


Texto Bíblico: João 1.29-33; Romanos 8.9-11,14,15

Introdução
I. A pluralidade dos nomes do Espírito Santo
II. OS Símbolos Bíblicos
III. OS Símbolos do Espírito Santo

CONCLUSÃO

O ESPÍRITO SANTO COMO ENSINADOR

O Espírito Santo pode e irá ajudar todo crente a interpretar e compreender corretamente a Palavra de Deus e a sua obra contínua neste mundo. Ele nos levará a toda a verdade. Esta promessa, no entanto, exige também que cooperemos com o nosso esforço. Devemos ler com cuidado e com oração. Deus jamais teve a intenção de fazer da Bíblia um livro de difícil compreensão para o seu povo. Porém, se não nos dispusermos a cooperar com o Espírito Santo mediante o estudo e a aplicação de regras sadias de interpretação, nosso modo de entender a Bíblia – nossa regra infalível da fé e conduta - ficará carregado de erros. O Espírito Santo nos levará a toda a verdade à medida que lemos e estudarmos cuidadosamente a Bíblia, sob sua orientação.

Uma das verdades ensinadas pelo Espírito Santo é que não podemos recitar uma fórmula mágica do tipo: “Amarro Satanás; amarro minha mente; amarro minha carne. Agora, Espírito Santo, creio que os pensamentos e as palavras que se seguem vêm todos de ti!”. Não nos é lícito usar encantamentos para submeter Deus à nossa vontade. João admoesta a Igreja: “Provai se os espíritos são de Deus e a testar, pelas Escrituras, os nossos pensamentos e os de outras pessoas. Há perigos genuínos neste assunto. Certo autor reivindica, na capa do seu livro: “Este livro foi escrito no Espírito”. Outra reivindicação do seu livro: “Predições cem por cento corretas das coisas do porvir”. A tarefa do leitor, com a ajuda do Espírito Santo, é seguir o exemplo dos bereanos, que o próprio Espírito recomenda através das palavras de Lucas. Eles persistiam “examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11). Cada crente deve ler, testar e compreender a Palavra de Deus e os ensinos a respeito dela. O crente pode fazer assim confiadamente, na certeza de que o Espírito Santo, que habita em cada um de nós, irá levar-nos a toda a verdade.

Texto extraído da obra “Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal”. Rio de Janeiro: CPAD.


terça-feira, 5 de abril de 2011

LIÇÃO 1 – QUEM É O ESPIRITO SANTO


Texto Bíblico: João 14.16,17; 6.13-15


Introdução
I. A doutrina do Espírito Santo
II. A aseidade do Espírito Santo
III. A personalidade do Espírito Santo

CONCLUSÃO

Prezado professor, neste trimestre estudaremos os fundamentos da fé pentecostal. Este movimento se deu no Dia de Pentecoste, quando o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja (At 2.2). Esta chama chegou ao Brasil através dos missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren. O Espírito Santo e a atualidade dos dons foram as mensagens mais enfáticas. Por isso, neste trimestre, vamos iniciar a nossa lição falando a respeito do Espírito Santo. Quem Ele é, e que trabalho realiza?
O comentarista deste trimestre é o Pastor Elienai Cabral – conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro do Conselho Administrativo da CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.
Quando estudamos sobre os assuntos doutrinários, temos de estar dispostos em primeiro lugar, a reconhecer nossa limitação e imperfeição para compreender um Deus que é infinito e criador de um infinito universo. Sobre este desafio, escreveu Mark D. Mclean:
Há vários conceitos errôneos a respeito da obra do Espírito Santo.
Alguns deles têm-se arraigado à religião popular e às doutrinas populares da Igreja em geral. A religião popular é a maneira de vivermos a nossa vida diária em Cristo. É uma mistura de elementos normativos e não-normativos. Os elementos normativos são as doutrinas bíblicas corretas a respeito daquilo que devemos crer e praticar. Os elementos não-normativos são modos errôneos de entender doutrinas bíblicas, bem como os elementos não-bíblicos que se vêm infiltrando no ambiente cultural onde vive o cristão.
Ninguém compreende plenamente o Deus infinito ou seu infinito Universo, nem conhece ou entende com perfeição cada palavra da Bíblia.
Continuamos todos discípulos (literalmente: “aprendizes”). Como criaturas finitas, não devemos ter dificuldades para reconhecer que é rematada loucura alegar que compreendemos totalmente o Deus infinito. Deus ainda está trabalhando na Igreja e em cada indivíduo, para nos transformar segundo a imagem de Cristo. Os cristãos precisam evitar o desânimo e aceitar com alegria o desafio de conhecer e experimentar a Deus mais plenamente todos os dias.
Somos desafiados a labutar o tema do Espírito Santo e a vigência de seus dons nos dias atuais. É um tema profundo, necessário e relevante. Precisamos a cada dia buscar a normatização das Sagradas Escrituras para direcionar as nossas experiências. Necessitamos ser cheios do Espírito Santo, mas também, cheio do conhecimento de sua Palavra.
Gostaria nesta oportunidade, prezado professor, indicar três obras importantes para enriquecer suas aulas:


HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
HORTON, Stanley M. et all. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
MENZIES, Willian W.; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 5. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.

Todas as obras citadas acima são publicadas pela CPAD.